A Triptyque entre Benzema e Daft Punk, "os francês que encontram muito sucesso na fora da França"
Triptyque entre Benzema e Daft Punk, "ces français qu'on s'arrache à l'étranger"
Triptyque between Benzema and Daft Punk, "abroad is fighting over these french"
Triptyque
Campeões do Brasil
Arquitetura, São Paulo, Avenida
Europa, a alguns passos do MIS – Museu da Imagem e do Som -, em uma casa descontraída
onde repousa a vanguarda arquitetônica. Sem ser totalmente paulista, nem
totalmente parisiense : Triptyque. Em 2000, com o Diploma da Escola de
Arquitetura e Urbanismo no bolso, Greg Bousquet, Guillaume Sibaud e Olivier Raffaelli,
apostam em se instalar no Brasil, muito rapidamente, a brasileira da turma,
Carolina Bueno se juntou a eles. Primeiramente no Rio, onde eles assinaram uma
butique do joalheiro brasileiro, H. Stern, em seguida, eles se direcionaram
rapidamente para São Paulo, capital econômica mas também cultural, e com um
urbanismo desenfreado. Em 2008, com Harmonia, projeto ícone da agência,
Triptyque ergue uma casa de artistas concebida como um organismo vivo sobre um
terreno propício a inundações, feito de projeções vegetais nas paredes
sobrepostas de lábios de concreto beijando a skyline da Vila Madalena. Em
seguida, no coração do centro da capital paulista, eles reabilitaram uma ex-central
elétrica dos anos 1920, e fizeram um novo centro cultural que já esta bem
famoso. No mesmo ano, a agência se lança na França com um escritório em Paris,
assim que o Ministério da Cultura lhes dá o prêmio Naja – Novos Álbuns dos
Jovens Arquitetos. Depois de quinze anos de arquitetura contemporânea,
Triptyque – passou de 3 a 4 a... 34 talentos! – entregará em 2015 no Centro do
Rio o primeiro edifício comercial de energia positiva do Brasil. A agência
soube encontrar o equilíbrio entre raízes culturais e conceitos universais,
longe de uma globalização tipo Jean Nouvel.